terça-feira, 16 de novembro de 2010

A ÚLTIMA CANÇÃO


Se esta fosse minha última canção
Ela tocaria seu coração?

Se esta fosse minha última canção
Eu não falaria sobre romances surreais
Nem sobre conto de fadas ideais
Talvez falaria sobre amor... ou
Sobre dor... na verdade não sei diferenciá-los.

Se esta fosse minha última canção
Seria ela uma balada, um rock ou uma canção pop?
Não, ela seria um blues... daqueles bem azuis.
Não que minha vida tenha sido toda blue (down)
Mas também não foi um mar de rosas.

Se esta fosse minha última canção
Eu dedicaria às juras de amor que não fiz
À boca que não beijei, aos braços que não me afagaram
Aos cabelos que não toquei
Dedicaria aos beijos, abraços, carinhos e flores que não ganhei

Se esta fosse minha última canção
Eu tocaria... Não, eu não sei tocar instrumento algum
Eu cantaria... Não, melhor não
Eu pediria ao vento que levasse cada uma dessas palavras
Aos quatro cantos do mundo!

Pediria ao vento que encontrasse você pra mim
E que ele te trouxesse para perto
Para que eu pudesse, olhando em seus olhos
Dizer de coração aberto
Eu te amo como você é... exatamente assim!

Se esta fosse minha última canção
Talvez eu a dedicasse a você
O grande amor de minha vida... que ainda não conheci
Mas... se esta fosse minha última canção
Ela tocaria seu coração?

terça-feira, 9 de novembro de 2010




IF YOU'RE ALONE
I'LL BE YOUR SHADOW
IF YOU WANT TO CRY
I'LL BE YOUR SHOULDER
IF YOU WANT A HUG
I'LL BE A PILLOW
IF YOU NEED TO BE HAPPY
I'LL BE YOUR SMILE
BUT ANYTIME YOU NEED A FRIEND
I'LL BE JUST ME!

sábado, 6 de novembro de 2010

VERDADEIRO AMOR


Amar não é apenas dizer “EU TE AMO”;
é demonstrar isso a cada instante cotidianamente.
Amar é dar a preferência; é ser feliz ao ver feliz quem se ama.
É chorar com quem ama, é compartilhar de todos os sentimentos,
 emoções e tudo o mais e não achar que tudo isso é um tolo sacrifício.

O verdadeiro amor lança fora todo o medo.
Quem ama de verdade não teme opiniões alheias
ao dar um afago em quem se ama.
Não teme dizer “EU AMO VOCÊ” não importando as circunstâncias.
Não teme amar mais e mais incondicionalmente!
O “pseudo-amor” amarra, prende, domina. Tem-se posse de alguém.
Controla-se sua vida, suas atitudes, seu agir.
É querer a companhia constante de alguém não se importando
se ela(e) está feliz ou não com isso.

O verdadeiro amor liberta... e é livre!
Liberta de medos e preconceitos, de inseguranças e impurezas.
Traz conforto e paz ao coração de quem ama e de quem é amado.
Quem ama de verdade é livre para amar cada vez mais.
É livre para abraçar e beijar sem se preocupar;
para amar e demonstrar sem se importar com o que irão pensar.
É livre para amar sem distinção de sexo, raça ou status, pois é Ágape
e está muito além da carne!

O verdadeiro amor não arde em ciúmes.
Ciúmes é um sentimento fraco; é uma insegurança,
receio de se perder algo que possui.
ou desejo de se ter algo que não possui...
É incompatível com o verdadeiro amor, que é forte.
Não há que se falar em temer o fim,
pois o verdadeiro amor é eterno e incondicional
Não necessita temer a perda,
pois o amor não é posse... é completar e não dominar.
Não deseja algo que não possui,
pois o verdadeiro amor é completo e perfeito.
Sim, perfeito como Deus o é!

O verdadeiro amor é sim um dom divino,
porém habita em seres imperfeitos como nós...
Que o confunde, o esconde, o distorce e o complica.
O verdadeiro amor é simples, não carece de explicação e sim atuação.
Dispensa até mesmo estas humildes linhas traçadas na vã tentativa de defini-lo.
Dispensa palavras bonitas e todo o embaraço,
mas pode ser encontrado em coisas simples,
como um sincero carinho ou um terno abraço